Nunca fiz resenha aqui sobre A Culpa é das Estrelas, de John Green, mas tenho certeza que a obra dispensa apresentações e comentários positivos. O falatório ao redor da história foi tão grande que o livro virou filme (e que filme!). E, assim como aconteceu quando lançaram Divergente, não resisti e me mandei para o cinema já no primeiro final de semana após a estreia! Agora, para não perder o costume, tenho algumas coisinhas sobre isso para falar a respeito com vocês.
Eu sempre gostei de salas de cinema lotadas e pessoas interagindo com o filme. Acho tão mais divertido, sabe? Quando você também está com muita vontade de assistir à produção então... melhor ainda. E foi bem o que aconteceu no último domingo. Todas as poltronas ocupadas e dezenas (se não centenas) de pessoas atentas à telona. A cada cena romântica ouvia-se um gritinho; a cada fala engraçada, uma risada; e a cada cena triste, muitos choros quietinhos. Eu poderia dizer que foram essas interações que fizeram das 2h06min de filme tão emocionantes, mas seria a maior injustiça do planeta. A Culpa é das Estrelas entrou para o meu TOP5 dos filmes mais tocantes, bem produzidos e (surpreendentemente) mais bem adaptados da história!
Confesso que antes da estreia do filme estava um pouco apreensiva sobre como seria essa adaptação. Que o livro é incrível e John Green é espetacular, eu já não tinha dúvidas, mas passar uma história tão delicada para o cinema me parecia "arriscado" demais. Se adaptar um filme com temática simples já gera tantas críticas, imagina um filme cuja abordagem é o câncer na adolescência. Mas não. Josh Boone, o diretor, está de parabéns. Shailene Woodley e Ansel Elgort então, nem se fala. Fui ao cinema esperando "morrer chorando" (coisa que de fato aconteceu muito e várias vezes), mas além disso acabei dando boas risadas e me divertindo durante várias cenas graças aos diálogos irreverentes e despretensiosos, e às interpretações fantásticas.
Beijinhos.
♥
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