segunda-feira, 21 de abril de 2014

Para assistir: Divergent

Ontem fui ao cinema matar a vontade de assistir a Divergent, o filme que "nasceu" da trilogia com o mesmo nome. Se vocês ainda não sabem, a história é uma das minhas trilogias distópicas preferidas da vida (já fiz resenha aqui), então não podia deixar de vir contar minha opinião sobre o filme para vocês.


Viciada na história como sou, imaginei sair da sessão odiando o diretor do filme por não reproduzir minhas partes favoritas da maneira como eu imaginava. Mas, por incrível que pareça, o roteiro foi um dos poucos que não me decepcionou na comparação com o livro. Embora seja bem injusto comparar a precisão de detalhes de um livro com um filme, o diretor Neil Burger conseguiu "resumir" o conteúdo de uma maneira fantástica e fez com que nenhuma das cenas importantes faltassem. Claro que isso significou um filme corrido e cheio de informação, mas ao contrário do que possa parecer, esse formato só fez com que suas 2h20 de duração passassem voando e deixando uma vontade enorme de assistir mais!


Por diversas vezes tentei interpretar o filme pelos olhos de quem nunca leu a trilogia e a tarefa não me pareceu nada complicada. Desde a primeira cena no filme, Tris - a personagem principal - já explica ao espectador o básico da sua sociedade: Chicago está destruída e sua população foi dividida em cinco facções - Amizade, Erudição, Audácia, Abnegação e Franqueza. Quando chegam aos 16 anos, todos os adolescentes devem realizar um teste de aptidão para saber a qual das facções eles pertencem, e aí fazer sua escolha. Aqueles que se encaixam em mais de uma facção, os divergentes, representam uma ameaça à sociedade e são caçados e quase sempre mortos.


As interpretações também superaram minhas expectativas: Shailene Woodley, interpretando Tris, conseguiu me emocionar em um filme em que cenas de luta e guerra predominavam; Theo James (como Four) soube equilibrar bem as doses de sensualidade (e quanta! rs), liderança e ironia que envolviam seu personagem; e Kate Winslet (interpretando a vilã, Jeanine) foi o poder e a elegância em pessoa. Enfim, não lembro qual foi a última fez que um filme me deixou tão empolgada e mal posso esperar por Insurgent


CLARO que estou aqui morrendo de amores pelo filme porque sou super influenciada pelo meu vício por esse tipo de história, mas se você não gosta desse gênero talvez possa achar o filme uma droga. De qualquer forma, se assistirem me deixem um comentário contando suas opiniões.. 

Beijinhos.


 


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